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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Parque nacional do Caparaó



O Parque Nacional do Caparaó abriga o terceiro pico mais alto do país, o Pico da Bandeira (a 2892 metros de altitude), e muitos outros atrativos como os picos do Cristal e do Calçado, cachoeiras, grutas e vales. Está localizado na divisa entre Minas Gerais e Espírito Santo, tendo portarias de acesso e infra-estrutura pelos dois estados.

O Pico da Bandeira é o principal atrativo de recreação do Parque, freqüentado especialmente nos meses do inverno por grande número de pessoas. Onde a principal atividade realizada é a subida ao Pico durante a noite para ver o nascer do sol e, sendo assim, o período preferencial é aquele da lua cheia no mês de julho.

O trajeto divide-se em três etapas:

1° etapa (portaria / troqueira): seis quilômetros de muita subida, é normalmente realizado de carro ou jipes de aluguel.

2° etapa (Tronqueira / terreirão): são mais quatro quilômetros e meio de caminhada por trilha é realizada a pé ou em animais de carga alugados.

3° etapa (a conquista): são mais quatro quilômetros e meio até o pico. Normalmente é neste ponto que se espera o horário de saída para o último trecho, realizado a pé.

Tronqueira: Localizada a cerca 6km da Portaria de Alto Caparaó, a área é alcançada por estrada de terra transitável durante o ano para automóveis e/ou veiculos tracionados de aluguel. Consiste em área de acampamento com cerca 1000m2, a qual conta com facilidades como sanitários, chuveiros, lava-pratos, tanques, lixeiras, mesas e bancos. Há também um mirante no local, do qual pode-se avistar as cidades de Alto Caparaó e Manhumirim, além de outras cidades próximas.

Terreirão: Localizada no último platô anterior ao Pico da Bandeira, o acesso é feito somente a pé ou em lombo de animais de carga, distando cerca de 10,5km da Portaria do Parque em Alto Caparaó e 4,5km do acampamento da Tronqueira. Consiste em grande área de acampamento que conta com facilidades como banheiros, lava-pratos, tanques e lixeiras, além de abrigo de pedra, outro abrigo de alvenaria e casa de guarda.

Dicas de orientação.


Bússola

A bússola foi, é, e sempre será um dos instrumentos de orientação mais importantes que possuímos. Ela foi muito utilizada nas grandes navegações, tal como no descobrimento do Brasil.
O princípio de funcionamento de uma bússola é muito simples: uma agulha imantada apoiada sobre uma pequena haste e empilhada em um líquido especial (querosene ou xilene) aponta sempre a direção norte, sendo magneticamente atraída para esse pólo. No visor da bússola temos também a rosa dos ventos, para determinar a leitura com precisão.


Como usá-la:
No primeiro momento, é necessário verificar se a bússola não está travada. Caso esteja, após ser destravada, a "agulha" girará por alguns segundos, até firmar-se num mesmo ponto, indicando o norte. Girando-a cuidadosamente, faz-se a PONTA da agulha coincidir com o N do mostrador, delimitando assim com exatidão os quatro pontos cardeais, suas divisões e sub-divisões.

Como fazer uma bússola:
Pegue uma vasilha com água, corte um pedaço rolha ou isopor e transpasse um alfinete, após ter esfregado bem uma de suas pontas no cabelo. Colocando o disco na água, ele vai boiar, e o alfinete com a ponta imantada apontará para o Norte.

Como entender mapas:
Os mapas são representações fiéis através de desenhos (gráficos) de regiões, contendo todos os acidentes geográficos, rodovias, ferrovias, cidades, etc., e são projetados de acordo com os quatro pontos cardeais e com a escala de distâncias e medidas.
Toda vez que você pegar um mapa, é necessário que seja alinhado com a direção Norte, para facilitar sua localização e direções a serem seguidas. O N = Norte, S = Sul, L = Leste, O = Oeste NO = Noroeste, NE = Nordeste, SO = Sudoeste, SE = Sudeste.

Sol:
Na falta da bússola, podemos nos orientar pelo sol.
O Sol sempre nasce no leste e se põe no Oeste.
Com seu braço direito aponte para o Leste (nascente), com o esquerdo para o Oeste (poente). A sua frente será sempre o Norte e atrás o Sul.

Registrando os melhores momentos



Como escolher o equipamento

Para escolher uma boa máquina fotográfica é necessário questionar primeiro o objetivo. "Para cada tipo de fotográfia há um equipamento especifíco para isso", explica o fotógrafo Eder Doré. Para registrar os melhores momentos de uma viagem é recomendado ter uma boa câmera para diversas ocasiões e para a foto ficar perfeita junte tudo isso a uma boa história para contar.

Câmeras comuns

As câmeras que têm o melhor custo-benefício são as menores e que possuem "zoom", que aproxima ou distancia bem o objeto a ser fotografado. Essas máquinas são mais baratas, compactas, leves, fáceis de usar e dispensam conhecimentos específicos, sem contar que a qualidade das cores é boa. Em geral, elas possuem o flash automático, bom para quem não sabe ao certo quando usá-lo.


Câmeras profissionais

Se você usa a máquina com freqüência e adora fotografar, uma boa opção é ter uma profissional, que oferece muitos recursos manuais. No caso do flash, é útil, pois é possível acioná-lo mesmo durante o dia, recurso muitas vezes necessário. Outra vantagem é a regulagem da distância, que permite uma ótima aproximação ou distância do objeto a ser fotografado, sem perder qualidade. A variedade de lentes, de longo alcance, também é grande.


Câmeras digitais

Cada vez mais novos modelos aparecem no mercado. Elas têm o visor digital, são modernas, leves e compactas, mas têm um preço tão alto quanto as profissionais. Para "revelar" o filme, é necessário conectar a máquina ao computador e depois imprimir as fotos em papel especial. Outra opção é "revelar" os filmes em uma casa especializada. Com alguns modelos também é possível conectar a máquina à televisão e ver as fotos no formato slide-show.

Se você não entende nada de fotografia, confira algumas dicas básicas para fotografar o que quiser:

1. Posicione a câmera, levando em consideração a melhor posição diante de qualquer luz. Lembre-se que o sol pode ou não ficar fora do visor, dependendo do efeito que você desejar;
2. Observe, além do objeto a ser fotografado, se o que está ao redor vale a pena sair na foto. Cuidado com máquinas que têm o recurso auto-foco, que centraliza a foto automaticamente.
3. Enquadre a foto dentro da linha tracejada que se vê no visor;
4. Segure firme a máquina (se puder apoiá-la em algum lugar, melhor);
5. Pronto. Dispare.


Dicas úteis

- A luz deve iluminar o que você quer fotografar. Se não puder mudar a posição, use o flash;
- Evite usar flash automático quando tem a luz no sentido contrário;
- Para fotografar à noite, leve em consideração a distância que o flash da máquina agüenta e deixe a velocidade da máquina lenta;
- Se a máquina tiver o dispositivo contra olhos vermelhos, utilize-o. Ele aciona uma luz parecida com o flash.
- Mantenha uma distância mínima de 1,5 metros do que você quer fotografar e evite inclinar a máquina para fotografar algo que não esteja na mesma altura que você. Prefira se agachar ou subir em algo;
- Se você tem tripé, use-o sempre que possível;
- Nem sempre é necessário colocar o objeto da imagem no centro da foto. É interessante "brincar" com os demais objetos que aparecem ao redor da imagem;
- Evite usar o zoom à noite.
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