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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Pedra do Moitão - Atílio Vivácqua - ES

Pedra do Moitão é o símbolo do município de Atílio Vivácqua, arrisco em afirmar que sería o ponto mais alto do município.



Localização do Município:



Latitude: -20° 54' 51''



Longitude: 41° 11' 54''

 Região: Localiza-se ao sul do estado do Espírito Santo (Mesorregião Sul Espírito Santense –Microrregião Cachoeiro de Itapemirim ) e limita-se ao norte com o município de Cachoeiro de Itapemirim, ao sul com Mimoso do Sul e Presidente Kennedy, a leste com Itapemirim e Cachoeiro de Itapemirim e a oeste com Mimoso do Sul e Muqui. 
 O município de Atílio Vivacqua é caracterizado por monumentos naturais de elevado valor cênico, com destaque para a Pedra do Moitãozinho com 735 metros de altitude e que fica, próximo a sede do município.

Agora que já conhecem um pouco desta cidade vamos aos registros fotográficos que fiz durante a subida até a Pedra do moitão no domingo dia 28/10/2012.
Vista da Pedra do Moitão do início da subida

Vista de Cachoeiro de Itapemirim
 
Vista de Atílio Vivácqua
 
 
Maicon, o expedicionário. rsrsrsrs
 

 
Então até a próxima expedição, espero que seja em breve.


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Manutenção da sua barraca parte 02

Em casa:
  • Guarde-a em lugar seco e ventilado – e, de preferência, fora do saco. Nunca, em hipótese alguma, guarde sua barraca úmida ou suja. Caso você precise desmontá-la ainda suja ou úmida, limpe-a e seque-a assim que possível – poucos dias são suficientes para ela começar a estragar e mofar, além da resina impermeabilizante ser atacada. Procure mantê-la sempre longe da umidade.
  • Redobre a impermeabilização de sua barraca – sim, nós sabemos que todas as barracas da Trilhas & Rumos possuem costuras seladas de fábrica e uma impermeabilização bastante reforçada. Com a exposição ao sol e a chuvas, chegará um tempo em que será preciso reimpermeabilizar o sobreteto de sua barraca. Temos produtos em nossa linha para isso ou entregue-a aos cuidados de uma loja especializada – poderemos recomendar algumas através do email sac@trilhaserumos.com.br. Sua barraca durará ainda mais anos com este cuidado, oferecendo uma excelente performance mesmo sob forte chuva.
  • Aprendendo a montá-la – nunca saia para viajar sem ter antes montado sua barraca e conferir se o conteúdo está completo. Aprender no meio da natureza, quando o sol está se pondo ou, pior, debaixo de uma chuva, não é a melhor hora. Fora isso, montá-la errado pode danificá-la seriamente já no primeiro dia de uso, sem contar com a desagradável descoberta de que seu amigo pode não ter devolvido as estacas que pediu emprestado na temporada passada…
  • Limpando-a – Não a lave em máquina de lavar nem a seco. Para limpá-la, use apenas uma esponja e água morna. Se você for limpá-la inteira, lave-a em uma banheira ou um tanque grande cheio de água fria. Nunca use água quente, amaciantes, detergentes, sabão em pó ou qualquer tipo de removedor. Se você quiser ou precisar usar um sabão, use sempre um biodegradável, que não seja detergente. Seque-a apenas na sombra – pode ser montando-a em uma sombra (e verifique se, durante o dia, a sombra permanece em cima da barraca) ou pendurando-a no varal. Nunca use máquina de secar! Depois de uma lavagem ou limpeza, poderá ser preciso reimpermeabilizá-la. Não deixe para descobrir isso quando for usá-la de novo…
  • Mantenha os zíperes felizes – os zíperes devem ser mantidos limpos e longe de partículas que possam emperrá-los. Água limpa e uma escovinha são suficientes. Procure não usar lubrificantes a base de petróleo. Se eles emperram com facilidade ou não correm como deveriam, procure amaciá-los com silicone em pasta ou líquido ou mesmo com parafina. Se você acampou perto do mar, limpe os cursores do zíper antes que comecem a oxidar, pingando em seguida algumas gotas de silicone. Mas, ATENÇÃO: silicone de verdade é transparente e espesso. Não compre aqueles vendidos para lustrar painéis de carros, que são dissolvidos e ficam muito fluidos, pois os solventes, corantes e perfumes adicionados podem piorar as coisas.
  • Tome um cuidado especial com as varetas – procure limpá-las e secá-las sempre depois do uso. E guarde-as sempre dentro do saco delas – isso irá reduzir o risco de rasgos ou furos no náilon da barraca, quando você colocar tanto as varetas quanto as estacas dentro do saco da barraca. Lubrifique as luvas de encaixe das varetas para que não se oxidem e, principalmente, trate-as com delicadeza, evitando flexioná-las demais na montagem. A maior parte dos problemas com varetas ocorre por acidentes em que algo ou alguém cai sobre a barraca. Lembre-se que as varetas são unidas por um cordão elástico para que o conjunto fique sempre unido e não para puxá-lo na desmontagem, o que acaba rompendo esta ligação.
  • Mofo – além do cheiro ruim, se a sua barraca mofar, isto irá destrui-la. O mofo usa a sujeira como nutriente para crescer e se reproduzir. Pior, ele cresce entranhado no tecido da barraca, o que também prejudica a impermeabilização. Se ele começar a crescer, lave-a imediatamente com água limpa e fria. Depois, passe uma solução de 1 copo de suco de limão e 1 copo de sal para três litros de água quente. Use uma esponja para espalhá-lo principalmente nas áreas afetadas e deixe secar naturalmente, sem enxaguar, nunca usando a luz do sol diretamente. Verifique se há necessidade de reimpermeabilizar.
  • Rasgos e outros problemas similares – se você o viu em casa, procure consertá-lo o quanto antes. Se o vir ao usar a barraca, tenha certeza de ter alguns metros de Duct Tape com você, para fazer um reparo de emergência até que possa consertá-la de forma mais definitiva. Também temos, em nossa linha, os Reparos de Emergência para Náilon (Ref. 711), que poderá resolver provisoriamente o problema. Depois do conserto, reimpermeabilize a área.
  • Checando antes de sair de casa! – antes de fechar a mochila, tenha certeza de ter, mais uma vez, montado sua barraca e checado se todas as partes dela estão ali, inteiras, limpas e em ordem. Lembre-se que sua barraca será sua casa ao ar livre nos próximos dias. Cuide bem dela e tenha de volta proteção e conforto por muito mais tempo…
Fonte: www.trilhaserumos.com.br

Manutenção da sua barraca Parte 01

Ao ar livre:
  • Cuidado com os raios de sol! – apesar de serem feitas para uso ao ar livre, os raios ultravioletas são prejudiciais ao náilon e podem danificar rapidamente a sua barraca. O dano causado é proporcionalmente igual ao tempo de exposição ao sol e à altitude e, uma vez ocorrido, é irreparável. Por isso, procure deixá-la montada o menor tempo possível. Em um uso normal na montanha, é comum desmontarmos a barraca pela manhã, quando saímos para caminhar, e montarmos no fim do dia, quando paramos para dormir. Assim, nas piores horas do sol, ela está seguramente guardada em sua mochila, longe dos raios ultravioletas. Procure, sempre que possível, montá-la em lugares com sombras e, em hipótese alguma, deixe-a montada indefinidamente no jardim… Lembre-se que a garantia não cobre defeitos ocorridos pelo desgaste causado pelo tempo ou mau uso da barraca.
  • Use um pedaço de plástico para forrar o chão – estenda-o do lado de fora da barraca e compre-o exatamente do tamanho do fundo dela, para não sobrar e, assim, se tornar um perfeita piscina em caso de chuva. Isso irá protegê-la de furos e a deixará limpa por mais tempo…
  • Comida – procure não guardar comida dentro dela, pois alguns animais podem ser atraídos pelo cheiro e podem danificá-la para conseguir acessar sua comida.
  • Não a toque! – pode parecer um pouco exagerado, mas a gordura de sua pele é corrosiva e pode afetar a impermeabilização de sua barraca… Portanto, procure não tocar na parte interna, sempre que isso for possível.
  • Duct Tape ou Silver Tape – talvez esta seja a maior invenção do ser humano, desde a roda… Leve sempre um pedaço desta fita adesiva em suas caminhadas e viagens. Ela serve para consertar praticamente tudo!
  • Fixe-a bem – apesar de muitas das barracas da Trilhas & Rumos serem auto-portantes, nunca deixe de prendê-la no chão. E procure manter os cordeletes sempre com o mesmo tamanho. Isso irá protegê-la de estresse em determinadas partes, mais do que outras.
  • Procure não usar sapatos dentro dela – e conserve-a limpa por mais tempo…
  • Cuidado com o fogo! – nenhum náilon de barraca possui tratamento anti-fogo, apesar de algumas serem resistentes ao fogo, não permitindo que ele se propague, mas não impedindo que surjam buracos queimados no tecido. Não acenda fogareiros perto e muito menos dentro dela pois, além de prejudicial ao náilon, ele também pode roubar o oxigênio de dentro da barraca, sendo extremamente perigoso à sua vida. Jamais use velas ou lampiões dentro da barraca.
  • Um pouco de ventilação – cada pessoa perde cerca de um copo d’água por noite, entre respiração e transpiração. Para que você não acorde encharcado pela condensação de sua própria umidade no tecido da barraca, procure ventilá-la o máximo que puder. Se não estiver chovendo, esta tarefa se torna ainda mais fácil e você poderá deixar toda ou boa parte da porta aberta, apenas com o mosquiteiro fechado.

Cachoeira do Pedregulho (Furlan)







SERVIÇOS ÁREA DE LAZER FURLAN: > Lanchonete
> Bar (porções, bebidas, etc…)
> Restaurante com comida caseira no fogão a lenha (aos domingos)
> Área de Camping (agendado com antecedência)
> Rapel

COMO CHEGAR:
O acesso ao topo da cachoeira é pela comunidade da Bateia na propriedade da família Tomazini, que é detentora de titulo que classifica o café produzido na propriedade como um dos melhores cafés torrados e moídos do país . Alem disso a cachoeira tem um cenário que guarda resquícios do canal esculpido pelos escravos em uma extensão de pedra de 15 metros de cumprimento por 3 metros de profundidade, usado para extrair prata, ouro e pedras preciosas do rio.
Como chegar: Basta seguir pela estrada Castelo X Vargem Alta, chegando no 18km na comunidade de Patrimônio do Ouro,toma-se à esquerda em direção a Pedregulho (existem placas sinalizando o trajeto), são apenas mais 1,5 km até chegar a Cachoeira.
 
Contato: Furlan (28) 9975 – 7900

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Como fazer um fogareiro a álcool.



 


Construa em casa um fogareiro a álcool utilizando latas de refrigerante ou de cerveja. O interessante deste projeto é que ele pode ser feito mesmo durante uma viagem se, por exemplo, seu fogareiro oficial quebrou.

Ferramentas- tesoura
- martelo
- faca pequena de ponta afiada
- alicate pequeno
- prego pequeno com ponta afiada
- pedaço de lixa
- régua – ou fita métrica
- compasso, ou moeda 10 centavos (p/ riscar um circulo).
Material Utilizado3 latas de alumínio

Modo de fazer:




1- Iniciar fazendo os furos no fundo da lata, distante 0,5 cm um do outro. 2 - Colocar a moeda no fundo da lata e riscar um circulo.
3 - Furar o centro. 4 - Com a faquinha cortar em cruz o círculo à partir do furo.
5 - Recortar à partir da base, para formar uma abertura quase circular, e uma boa grade para prender o tubo central. 6 - Riscar a lata com 5,5 cm medindo do topo acima dos furos.
7 - Cortar bem alinhado. 8 - Fazer dois cortes até a borda mais dura, tirando um filete obliquo pequeno.
9 - Corte para facilitar o encaixe 10 - Bater com o cabo da tesoura na quina para um encaixe perfeito do fundo.
11 - Corte uma lâmina de 4,5 cm do que sobrou da primeira lata. 12 - Faça um tubo na medida do orifício da primeira peça e que encaixe bem nas garras,
13 - Para prender o tubo use fitas finas retiradas da lata, ou arame fino e macio. Faça quatro furos triangulares pequenos dispostos em cruz (este tubo é o segredo do bom funcionamento do fogareiro, capriche). 14 - Encaixe o tubo com a parte lisa na grade, e com a parte furada para receber o fundo da lata
15 - Corte outra lata com 6,5 cm medindo da parte alta do fundo. 16 - encaixe as duas partes com cuidado
17 - Pressione até o tubo ficar firme e bem assentado no fundo. 18 - Corte o excesso da lata com a tesoura.
19 - Dê acabamento com a lixa e está pronto seu fogareiro. 20 - Faça o abafador (que serve para apagar o fogo) cortando o fundo de uma lata e deixando uma parte para dobrar e servir de cabo.
Use álcool automotivo, é o que tenho usado sempre é bom e barato, para abastecer o fogareiro o nível máximo é pouco acima do meio do tubo, dá para cozinhar mais ou menos 30 minutos. Tenha cuidado de proteger o fogareiro ao guardá-lo nos alforjes para não amassá-lo.
Uma informação importante: depois de aceso demora 3 ou 4 minutos para o fogo sair pelos orifícios, daí em diante a chama fica azul e forte. Use protegido do vento para um ótimo aproveitamento. Nos meus acampamentos cozinho arroz em 15 minutos, café em 12 minutos. Etc....
Espero ter colaborado com todos que amam o contato com a natureza e o congraçamento e colaboração entre as pessoas.
Obs. Nunca esqueça que está lidando com produto altamente inflamável, pratique toda prevenção no manuseio do mesmo.

Fonte: http://www.trilhaseaventuras.com.br/atividades/materia.asp?id_atividade=2&id=198

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Parque nacional do Caparaó



O Parque Nacional do Caparaó abriga o terceiro pico mais alto do país, o Pico da Bandeira (a 2892 metros de altitude), e muitos outros atrativos como os picos do Cristal e do Calçado, cachoeiras, grutas e vales. Está localizado na divisa entre Minas Gerais e Espírito Santo, tendo portarias de acesso e infra-estrutura pelos dois estados.

O Pico da Bandeira é o principal atrativo de recreação do Parque, freqüentado especialmente nos meses do inverno por grande número de pessoas. Onde a principal atividade realizada é a subida ao Pico durante a noite para ver o nascer do sol e, sendo assim, o período preferencial é aquele da lua cheia no mês de julho.

O trajeto divide-se em três etapas:

1° etapa (portaria / troqueira): seis quilômetros de muita subida, é normalmente realizado de carro ou jipes de aluguel.

2° etapa (Tronqueira / terreirão): são mais quatro quilômetros e meio de caminhada por trilha é realizada a pé ou em animais de carga alugados.

3° etapa (a conquista): são mais quatro quilômetros e meio até o pico. Normalmente é neste ponto que se espera o horário de saída para o último trecho, realizado a pé.

Tronqueira: Localizada a cerca 6km da Portaria de Alto Caparaó, a área é alcançada por estrada de terra transitável durante o ano para automóveis e/ou veiculos tracionados de aluguel. Consiste em área de acampamento com cerca 1000m2, a qual conta com facilidades como sanitários, chuveiros, lava-pratos, tanques, lixeiras, mesas e bancos. Há também um mirante no local, do qual pode-se avistar as cidades de Alto Caparaó e Manhumirim, além de outras cidades próximas.

Terreirão: Localizada no último platô anterior ao Pico da Bandeira, o acesso é feito somente a pé ou em lombo de animais de carga, distando cerca de 10,5km da Portaria do Parque em Alto Caparaó e 4,5km do acampamento da Tronqueira. Consiste em grande área de acampamento que conta com facilidades como banheiros, lava-pratos, tanques e lixeiras, além de abrigo de pedra, outro abrigo de alvenaria e casa de guarda.

Dicas de orientação.


Bússola

A bússola foi, é, e sempre será um dos instrumentos de orientação mais importantes que possuímos. Ela foi muito utilizada nas grandes navegações, tal como no descobrimento do Brasil.
O princípio de funcionamento de uma bússola é muito simples: uma agulha imantada apoiada sobre uma pequena haste e empilhada em um líquido especial (querosene ou xilene) aponta sempre a direção norte, sendo magneticamente atraída para esse pólo. No visor da bússola temos também a rosa dos ventos, para determinar a leitura com precisão.


Como usá-la:
No primeiro momento, é necessário verificar se a bússola não está travada. Caso esteja, após ser destravada, a "agulha" girará por alguns segundos, até firmar-se num mesmo ponto, indicando o norte. Girando-a cuidadosamente, faz-se a PONTA da agulha coincidir com o N do mostrador, delimitando assim com exatidão os quatro pontos cardeais, suas divisões e sub-divisões.

Como fazer uma bússola:
Pegue uma vasilha com água, corte um pedaço rolha ou isopor e transpasse um alfinete, após ter esfregado bem uma de suas pontas no cabelo. Colocando o disco na água, ele vai boiar, e o alfinete com a ponta imantada apontará para o Norte.

Como entender mapas:
Os mapas são representações fiéis através de desenhos (gráficos) de regiões, contendo todos os acidentes geográficos, rodovias, ferrovias, cidades, etc., e são projetados de acordo com os quatro pontos cardeais e com a escala de distâncias e medidas.
Toda vez que você pegar um mapa, é necessário que seja alinhado com a direção Norte, para facilitar sua localização e direções a serem seguidas. O N = Norte, S = Sul, L = Leste, O = Oeste NO = Noroeste, NE = Nordeste, SO = Sudoeste, SE = Sudeste.

Sol:
Na falta da bússola, podemos nos orientar pelo sol.
O Sol sempre nasce no leste e se põe no Oeste.
Com seu braço direito aponte para o Leste (nascente), com o esquerdo para o Oeste (poente). A sua frente será sempre o Norte e atrás o Sul.

Registrando os melhores momentos



Como escolher o equipamento

Para escolher uma boa máquina fotográfica é necessário questionar primeiro o objetivo. "Para cada tipo de fotográfia há um equipamento especifíco para isso", explica o fotógrafo Eder Doré. Para registrar os melhores momentos de uma viagem é recomendado ter uma boa câmera para diversas ocasiões e para a foto ficar perfeita junte tudo isso a uma boa história para contar.

Câmeras comuns

As câmeras que têm o melhor custo-benefício são as menores e que possuem "zoom", que aproxima ou distancia bem o objeto a ser fotografado. Essas máquinas são mais baratas, compactas, leves, fáceis de usar e dispensam conhecimentos específicos, sem contar que a qualidade das cores é boa. Em geral, elas possuem o flash automático, bom para quem não sabe ao certo quando usá-lo.


Câmeras profissionais

Se você usa a máquina com freqüência e adora fotografar, uma boa opção é ter uma profissional, que oferece muitos recursos manuais. No caso do flash, é útil, pois é possível acioná-lo mesmo durante o dia, recurso muitas vezes necessário. Outra vantagem é a regulagem da distância, que permite uma ótima aproximação ou distância do objeto a ser fotografado, sem perder qualidade. A variedade de lentes, de longo alcance, também é grande.


Câmeras digitais

Cada vez mais novos modelos aparecem no mercado. Elas têm o visor digital, são modernas, leves e compactas, mas têm um preço tão alto quanto as profissionais. Para "revelar" o filme, é necessário conectar a máquina ao computador e depois imprimir as fotos em papel especial. Outra opção é "revelar" os filmes em uma casa especializada. Com alguns modelos também é possível conectar a máquina à televisão e ver as fotos no formato slide-show.

Se você não entende nada de fotografia, confira algumas dicas básicas para fotografar o que quiser:

1. Posicione a câmera, levando em consideração a melhor posição diante de qualquer luz. Lembre-se que o sol pode ou não ficar fora do visor, dependendo do efeito que você desejar;
2. Observe, além do objeto a ser fotografado, se o que está ao redor vale a pena sair na foto. Cuidado com máquinas que têm o recurso auto-foco, que centraliza a foto automaticamente.
3. Enquadre a foto dentro da linha tracejada que se vê no visor;
4. Segure firme a máquina (se puder apoiá-la em algum lugar, melhor);
5. Pronto. Dispare.


Dicas úteis

- A luz deve iluminar o que você quer fotografar. Se não puder mudar a posição, use o flash;
- Evite usar flash automático quando tem a luz no sentido contrário;
- Para fotografar à noite, leve em consideração a distância que o flash da máquina agüenta e deixe a velocidade da máquina lenta;
- Se a máquina tiver o dispositivo contra olhos vermelhos, utilize-o. Ele aciona uma luz parecida com o flash.
- Mantenha uma distância mínima de 1,5 metros do que você quer fotografar e evite inclinar a máquina para fotografar algo que não esteja na mesma altura que você. Prefira se agachar ou subir em algo;
- Se você tem tripé, use-o sempre que possível;
- Nem sempre é necessário colocar o objeto da imagem no centro da foto. É interessante "brincar" com os demais objetos que aparecem ao redor da imagem;
- Evite usar o zoom à noite.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Comidas para acampamento:

 
 
Arroz sem panela

Ingredientes: Arroz, água, sal, caixa de leite longa vida.

Modo de preparo:
1- Abra a caixa de leite pela parte de cima.
2- Encha 2/3 (dois terços) da caixa com água.
3- Coloque três punhados de arroz e uma pitada de sal.
4- Feche a caixa e coloque perto da brasa.
5- Não deixe o arroz queimar.
6- O arroz leva cerca de meia hora para ficar pronto....


Batata ao Vapor

Faça uma foqueira.
Pegue um pouco de vegetação bem emcharcada e coloque em
cima da fogueira coloque a batata fatiada e tampe com mais
mato encharcado.o fogo vai evaporar a agua da grama e fazer
vapor.
Vai funcionar como cozinhar no vapor.deixe 10 minutos e
pronto.

Batata com Calabresa e Ovo

Pegue 1 batata grande,corte uma tampa e reserve com a ajuda de uma colher faça um buraco na batata com cuidado de não furar, no buraco colque um ovo cru pedaços de calabresa e sal a gosto.
Pegue 4 palitos e coloque a tampa, enrole no papel aluminio e leve a brasa deixe por cerca de 30 minutos.
O ideal é fazer um bom braseiro e colocar brasas por cima isso acelerara o processo de cozimento.
Bom apetite.

Batata Recheada

Ingredientes: Batata, presunto, queijo, ovo e sal.

Modo de preparo:
Pegue uma batata crua, tire o tampao de cima(garde-o), e tire o miolo da batata(mas não deixe a casca da batata muito fina).

Recheio:

Presunto, queijo, ovo e sal, a gosto misture, tudo e jogue dentro da batata.
Tampe a batata com o tampao, ponha dois palitos para segurar(um de cada, lado do tampao),embrulhe no papel aluminio e ponha a batata na brasa.

Aproveitem, acho que alguma destas receitas pode ser útil numa de suas aventuras....
Fonte: http://www.escoteiro.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Acampamento: definição

Acampamento: é um local onde se estabelecem barracas ou tendas, geralmente com proximidade à natureza onde toda a infra-estrutura é levada pelos campistas, tal prática é conhecida por campismo.


Camping:


O campismo é um importante setor do turismo com o lazer como sua principal finalidade. Prática itinerante com alta proximidade com a natureza, onde o indivíduo carrega seu abrigo de forma a atender a principal necessidade de um ser humano: a proteção. Repleto de recursos modernos, os motor homes são os equipamentos que mais se assemelham às moradias fixas do homem. O campismo nasceu da exigência do homem, em questão do abrigo e da proteção contra clima, tempo e animais.
Historicamente a atividade nasceu na antiguidade, em expedições militares, onde tropas completas se amparavam em tendas de tecidos e peles animais. A prática ganhou essência educacional em 1860 ao ser instalada como processo de ensino infantil até que Baden Powel, em 1908, concebeu o escotismo (ou escoteirismo) espalhando-se pela Europa principalmente no período pós guerra mundial. Quando os grandes centros urbanos industriais começaram a crescer, veio a necessidade de as pessoas fugirem e procurarem locais com grande contato com a natureza. O campismo torna-se essencialmente turístico e leva à criação de diversas associações. A maior delas é a Federação Internacional de Campismo e Caravanismo (FICC) com sede na Suíça.


Campismo no Brasil


O campismo no Brasil começa a ser implantado em 1910 pela marinha de guerra, que trouxe o escotismo para o país. Até a década de 1960 o campismo era praticado de forma selvagem e somente em barracas, quando em 1964 surge a primeira fábrica de trailers do Brasil – A Turiscar – com a necessidade de fabricar um equipamento que pudesse oferecer grande praticidade e rapidez na montagem e desmontagem do acampamento. Após inúmeras dificuldades a produção ganhava terreno, somado às muitas outras fábricas que nasciam principalmente nas regiões sul e sudeste. Não demorou muito para que se unisse o veículo e o trailer a um equipamento só. Os motor homes, juntamente com os trailers, cruzavam as estradas do Brasil e eram instalados nos campings que a cada ano se multiplicavam. As associações de campismo também cresciam e seu maior representante era mesmo o Camping Clube do Brasil. Quase três décadas se passaram acompanhadas do desenvolvimento da atividade.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Acampamento

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Caminhada nos trilhos

Caminhada para alguns pode ser considerado apenas como um mero exercício físico, mas para outros é mais uma oportunidade de estar em contato com a natureza e com a paixão por trens e as emoções que nos proporcionam. Deixo aqui alguns registros meus de caminhadas feitas na região Sul do Espirito Santo, na região da extinta estação ferroviária de Soturno:

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A recompensa vem a cada dormente percorrido, cada imagem registrada vale a pena...
Um grande abraço a todos..Até Mais...


domingo, 8 de abril de 2012

Cachoeira da Concórdia

Durante um acamapamento de uma noite no interior do município de Vargem Alta, tive o prazer de fazer alguns registros das belezas naturais que por lá se escondem:








E depois de explorar bastante o local, nada como um bom repouso...Até a próxima postagem.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Por que acampar????

Há várias razões que podem levar uma pessoa a querer acampar.O contato com a natureza é o primeiro deles, estar bem próximo dela, desprovido de supérfluos, saboreando o canto dos pássaros, o canto da coruja ,sentir a força que a Natureza possui ao seu redor, poder estar em harmonia e intimidade com as árvores e a brisa suave...é maravilhoso!!!



Além disso, acampar é muito gostoso. Há um clima de solidariedade muito grande entre os acampadores, e é comum surgir uma grande amizade em um acampamento. Os ruídos da natureza (chuva, animais) proporcionam um grande bem-estar.
A busca de aproximação e conservação do ser humano com a natureza tem ocorrido frequentemente nos últimos anos,devido a grande preocupação em manter o meio ambiente e conhecer um pouco mais aquilo que cientistas, botânicos, naturalistas, autoridades e educadores tem valorizado como uma melhor qualidade de vida . Por este motivo muitos se perguntam porque tanta preocupação e assim acabam querendo conhecer e entender um pouco mais o meio ambiente em que vivemos, consequentemente um aumento por procura por diferentes práticas, entre elas, interesse de conservação e aprendizado pela mata atlântica, e a famosa biodiversidade, que podemos acabar com aquilo que ainda nem conhecemos.
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